Tantos ataques e invasões ao big data acontecendo ao redor do mundo e em grandes organizações está acabando com a confiança que os consumidores costumavam ter nas empresas. Grande parte das pessoas já não acredita mais que as empresas tenham a capacidade de proteger seus dados sensíveis.
O último grande ataque que prejudicou ainda mais esse laço de confiança foi o da Equifax, onde mais de 143 milhões de consumidores tiveram seus dados vazados. Porém, mesmo antes disso, o cenário já não era dos melhores. Segundo a pesquisa Consumer Trust and Security Perceptions, realizada pelo Global Consumer Survey, mundialmente, apenas 43% das pessoas acreditam que as empresas são capazes de proteger seus dados. No Brasil, o número é um pouco melhor, chegando a 47% de pessoas com essa mesmo opinião, porém, ainda é um dado preocupante para as empresas.
Essa mesma pesquisa identificou, ainda, que 65% dos entrevistados não fariam mais negócios com empresas que sofreram ataques cibernéticos ou que causaram algum tipo de problema relacionado à segurança de dados do cliente. Em relação aos brasileiros, esse número é ainda pior, chegando a 86% de consumidores com essa mesma opinião.
Tudo isso gera grande impacto nas organizações, tanto as que encararam invasões ao big data como as que ainda não tiveram relatos de violação de dados. Isso porque os consumidores estão cada vez mais conscientes dos riscos que as empresas correm, eles se preocupam com seus dados mais do que nunca e estão sempre atentos às notícias de ataques cibernéticos que circulam pelo mundo.
Hoje, as empresas não devem se preocupar com sua segurança de dados apenas por motivos financeiros. A reputação é o fator mais importante em jogo, pois um ataque tem a capacidade de sujar a imagem de uma empresa e tornar quase impossível que a marca recupere sua credibilidade e reconstrua o laço de confiança com seus consumidores.
As instituições financeiras são as que mais sofrem com esse impacto, por motivos óbvios, e devem redobrar sua atenção e criar estratégias de proteção à rede de dados mais seguras. Entretanto, a pesquisa constatou que 57% dos brasileiros acreditam que instituições financeiras são as que melhor protegem seus dados, seguidas pelo e-commerce. Isso não significa que essas empresas não precisam se preocupar com segurança, muito pelo contrário, pois, uma vez que a linha de defesa falhas, essas empresas podem perder seus clientes e muitos deles podem nunca mais voltar a fazer negócios com elas.
Uma pesquisa da PwC mostra que 87% dos consumidores consideram deixar de serem clientes de uma empresa que não protege adequadamente suas informações pessoais. Mudar esse cenário é uma tarefa difícil, mas deve começar pela atitude de assumir o erro e logo em seguida oferecer uma solução e certa garantia de que a empresa vai se responsabilizar em caso de quaisquer danos que essa falha possa causar na vida do cliente. É preciso reforçar que o cliente é importante para a empresa e que ele é muito valorizado. Demonstre que você está disposto a reparar os danos causados e dará suporte a tudo que seu cliente precisar.
O que devo fazer agora?
Listamos abaixo três recomendações para reduzir os riscos de dados na sua organização:
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