O mundo está se tornando mais conectado e digital, e 2020 foi um ano que essa transformação deixou de ser apenas uma tendência e exigiu das empresas que adaptassem seus modelos operacionais e estratégias de negócios para uma nova realidade.
Enquanto a digitalização foi alçada para o topo da lista de prioridades das empresas, a segurança de dados, por outro lado, não acompanhou essa jornada, deixando a resiliência cibernética em segundo plano.
Passada a turbulência, chegou a hora de revisar estratégias de segurança e implementar soluções de segurança que realmente estejam adequadas à uma nova realidade.
É a capacidade de uma empresa acelerar os negócios e se preparar, responder e se recuperar de ameaças cibernéticas. O foco da resiliência cibernética é ajudar a empresa a prosperar em condições adversas e se adaptar a adversidades conhecidas ou não.
Com foco na continuidade dos negócios, a resiliência cibernética contribui para que as empresas consigam manter suas funções principais mesmo durante crises, ataques cibernéticos e até desastres naturais. A resiliência cibernética funciona como um “amortecedor” que reduz os impactos causados por uma crise e sustente as operações de negócios.
Para que isso aconteça, é necessário que a estratégia de segurança cibernética da empresa esteja integrada a todos os processos e ciclos de negócios da empresa para:
Proteger
A resiliência cibernética deve proteger os sistemas e dados da empresa. Apenas usuários autorizados devem ter acesso aos sistemas, suas ações devem ser monitoradas e o acesso rastreado por meio de uma solução de gerenciamento de acesso e identidade. Também é preciso detectar vulnerabilidades e garantir a privacidade dos dados, de maneira a atender regras de conformidade.
Detectar
Detectar ameaças proativamente é um desafio. A cada dia, cibercriminosos lançam ataques mais complexos e sofisticados, tornando o trabalho das equipes de segurança mais difíceis. Para detectar ameaças de maneira eficiente é necessário conhecer os dados em poder da empresa e onde estão armazenados. Também é essencial entender o comportamento do usuário e criar padrões de comportamento para identificar anomalias que possam colocar a empresa em risco.
Evoluir
A capacidade de adaptação e evolução são componentes importantes da resiliência cibernética. Com hackers em constante evolução e buscando novas formas de ataque, é preciso antecipar novos vetores de ataque por meio da modelagem de ameaças, inteligência artificial e aprendizado de máquina, e buscar formas de evitar que essas ameaças se tornem um vazamento.
Uma estratégia de resiliência cibernética deve incluir componentes de segurança cibernética, como inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina. Com quantidade cada vez maior de dados gerados pelas soluções de segurança, é essencial analisá-los para encontrar tendências comportamentais e riscos, de forma a automatizar a detecção e alertas e tornar mais inteligente a capacidade de resposta da empresa.
Assim, uma empresa ciberresiliente tem menos incidentes com falsos positivos, menos multas e penalidades por não cumprir normas de conformidade, menos riscos com violações e garante a manutenção de sua reputação perante parceiros, clientes e stakeholders.
A segurança cibernética é parte inerente da resiliência cibernética, pois protege informações sensíveis de clientes, fornecedores, funcionários, infraestrutura, processos críticos e propriedade intelectual. Além disso, a segurança cibernética também é o que torna a transformação digital bem-sucedida.
Para uma resiliência cibernética eficaz, é essencial saber o que está acontecendo com os dados. A solução Varonis DatAlert combina um conjunto de ingredientes para descobrir ameaças em toda a cadeia de ataque, como acesso suspeito aos dados, tentativas de acesso anormais e exfiltração por DNS. Entre em contato e solicite uma demonstração gratuita.